Gente..este é o meu primo João Victor, Filho da Maristela, que por sua vez é filha do meu tio João que é irmão da minha falecida mãe...o moloque não é fraco não...
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Após conseguir aprovação no vestibular para a Faculdade de Direito na Unip (Universidade Paulista), o estudante do ensino fundamental João Victor Portellinha de Oliveira, 8, encontrou sua primeira dificuldade como calouro. Acompanhado pelo pai, William Ribeiro, ele foi barrado pela segurança do prédio da faculdade, em Goiânia, ao se apresentar para assistir às aulas pela manhã.
DÁ - LHE PRIMÃO HEHEH...
João Víctor, de oito anos, foi aprovado para direito em faculdade de Goiânia
OAB PEDE INTERVENÇÃO NO CASO"Fiquei decepcionado, mas acredito que tenha sido apenas um problema de falta de comunicação. Agora, estou tentando agendar uma reunião com o responsável pela faculdade para tratar do assunto", disse William.Ele informou que as aulas do curso de direito já começaram e que hoje seria o primeiro dia de João Victor. "Chegamos ao prédio da faculdade por volta das 7h, horário que os responsáveis ainda não estavam. Apareceram somente os seguranças que, talvez por desconhecimento da história, impediram que ele entrasse no prédio. Espero resolver o problema ainda hoje à tarde", disse.A mãe de João Victor, a arquiteta Maristela Portelinha, informou que o filho ficou chateado com a situação. E ela também. "Acho que poderiam ter tido um pouco mais de consideração. Se não queriam deixar que ele assistisse à aula, pelo menos que tivessem a gentileza de convidá-lo para conhecer as dependências da faculdade. Poderia ser menos drástico", disse.Na noite de ontem, a direção da Unip voltou a se pronunciar por meio de nota à imprensa e informou que o valor referente ao pagamento da matrícula (R$ 516,00) já está disponível para ser devolvido à família. "Quando soube disso, o João Victor ficou chateado. Ele me disse que não queria o dinheiro. Queria era estudar", conta Maristela.Ela informou também que, apesar da intransigência da instituição, refletiu melhor sobre a possibilidade de recorrer à Justiça. "Incialmente, não estamos mais cogitando radicalizar. Queremos resolver o problema por meio do diálogo. E vamos conversar muito com ele para evitar que seja ainda mais exposto e prejudicado com toda essa situação que se formou em torno do assunto". Além da aprovação surpreendente, o currículo escolar de João Victor é motivo de orgulho para a família. Ele começou a estudar com dois anos, em Campo Grande-MS, onde a família morava. A mudança para Goiânia se deu há cinco anos.Quando completou cinco anos, a mãe quis matriculá-lo na escola Imaculada Conceição, onde estuda até hoje. "Como ele só tinha cinco anos, não queriam matriculá-lo no primeiro ano. Só depois de muita insistência e após ter feito uma prova é que o aceitaram na escola", conta.
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Após conseguir aprovação no vestibular para a Faculdade de Direito na Unip (Universidade Paulista), o estudante do ensino fundamental João Victor Portellinha de Oliveira, 8, encontrou sua primeira dificuldade como calouro. Acompanhado pelo pai, William Ribeiro, ele foi barrado pela segurança do prédio da faculdade, em Goiânia, ao se apresentar para assistir às aulas pela manhã.
DÁ - LHE PRIMÃO HEHEH...
João Víctor, de oito anos, foi aprovado para direito em faculdade de Goiânia
OAB PEDE INTERVENÇÃO NO CASO"Fiquei decepcionado, mas acredito que tenha sido apenas um problema de falta de comunicação. Agora, estou tentando agendar uma reunião com o responsável pela faculdade para tratar do assunto", disse William.Ele informou que as aulas do curso de direito já começaram e que hoje seria o primeiro dia de João Victor. "Chegamos ao prédio da faculdade por volta das 7h, horário que os responsáveis ainda não estavam. Apareceram somente os seguranças que, talvez por desconhecimento da história, impediram que ele entrasse no prédio. Espero resolver o problema ainda hoje à tarde", disse.A mãe de João Victor, a arquiteta Maristela Portelinha, informou que o filho ficou chateado com a situação. E ela também. "Acho que poderiam ter tido um pouco mais de consideração. Se não queriam deixar que ele assistisse à aula, pelo menos que tivessem a gentileza de convidá-lo para conhecer as dependências da faculdade. Poderia ser menos drástico", disse.Na noite de ontem, a direção da Unip voltou a se pronunciar por meio de nota à imprensa e informou que o valor referente ao pagamento da matrícula (R$ 516,00) já está disponível para ser devolvido à família. "Quando soube disso, o João Victor ficou chateado. Ele me disse que não queria o dinheiro. Queria era estudar", conta Maristela.Ela informou também que, apesar da intransigência da instituição, refletiu melhor sobre a possibilidade de recorrer à Justiça. "Incialmente, não estamos mais cogitando radicalizar. Queremos resolver o problema por meio do diálogo. E vamos conversar muito com ele para evitar que seja ainda mais exposto e prejudicado com toda essa situação que se formou em torno do assunto". Além da aprovação surpreendente, o currículo escolar de João Victor é motivo de orgulho para a família. Ele começou a estudar com dois anos, em Campo Grande-MS, onde a família morava. A mudança para Goiânia se deu há cinco anos.Quando completou cinco anos, a mãe quis matriculá-lo na escola Imaculada Conceição, onde estuda até hoje. "Como ele só tinha cinco anos, não queriam matriculá-lo no primeiro ano. Só depois de muita insistência e após ter feito uma prova é que o aceitaram na escola", conta.